“Só dá o play quem quer”, dispara MC Maneirinho sobre o funk
proibidão, o principal estilo de música que canta em sua carreira
meteórica. Com pouco mais de três anos de carreira, o niteroiense
fatura, por mês, de R$ 300 mil a R$ 350 mil. Estourado nas rádios com hits como “Chefe é chefe, né, pai”, ele mantem um estilo de vida “ostentação”, com carrões de luxo e roupas de marca. Por isso, já até recebeu algumas críticas, mas ele não liga.
— A gente sabe que felicidade incomoda, mas tudo que tenho hoje é fruto do meu trabalho, do meu esforço. Gasto mesmo — afirma, em tom orgulhoso, Diego Rafael Siqueira, de 21 anos.
— Quando era menor, pedia para minha mãe trazer CDs de bailes funk do Rio. Depois, um pouco mais velho, aos 13 anos, comecei a frequentar os bailes e viver tudo aquilo que escutava e queria saber como era. Até meus sonhos eram sobre funk. Comecei como DJ, e acho que se começasse direto como MC não teria o mesmo respeito — diz,
Hoje, ele mora no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, mas nem de perto esquece suas origens. Tem outras duas casas em Niterói, onde pretende montar um estúdio, e, sempre que pode, visita os amigos. O apelido que hoje usa como nome artístico veio, inclusive, de sua infância humilde no Morro do Serrão, no Cubango, quando usava muito a expressão “maneiro”.
— Se você não estoura nas comunidades, não vai a lugar nenhum. Ainda vou gravar uma cena de clipe lá no Serrão — comenta, o MC, que valoriza seu público: Tem muita gente que quer ouvir a origem, o proibidão. Mas como temos que agradar a todos, tenho versões lights das minhas músicas.
Com o sucesso, Maneirinho realizou alguns sonhos, como a compra da casa da mãe e de bens que sempre desejou, como uma coleção de tênis de marca, um Range Rover e uma BMW, que custam cerca de R$ 200 mil cada. Mas o maior presente foi seu filho, Pedro Siqueira, de dois anos.
— O único dia que faltei um show na vida foi no nascimento dele — diz o funkeiro, que prefere não comentar sobre a vida amorosa.
Para Maneirinho, o importante é sempre “estar no pódio”, “até porque, quem não é visto, não é lembrado”.
fatura, por mês, de R$ 300 mil a R$ 350 mil. Estourado nas rádios com hits como “Chefe é chefe, né, pai”, ele mantem um estilo de vida “ostentação”, com carrões de luxo e roupas de marca. Por isso, já até recebeu algumas críticas, mas ele não liga.
— A gente sabe que felicidade incomoda, mas tudo que tenho hoje é fruto do meu trabalho, do meu esforço. Gasto mesmo — afirma, em tom orgulhoso, Diego Rafael Siqueira, de 21 anos.
— Quando era menor, pedia para minha mãe trazer CDs de bailes funk do Rio. Depois, um pouco mais velho, aos 13 anos, comecei a frequentar os bailes e viver tudo aquilo que escutava e queria saber como era. Até meus sonhos eram sobre funk. Comecei como DJ, e acho que se começasse direto como MC não teria o mesmo respeito — diz,
Hoje, ele mora no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, mas nem de perto esquece suas origens. Tem outras duas casas em Niterói, onde pretende montar um estúdio, e, sempre que pode, visita os amigos. O apelido que hoje usa como nome artístico veio, inclusive, de sua infância humilde no Morro do Serrão, no Cubango, quando usava muito a expressão “maneiro”.
— Se você não estoura nas comunidades, não vai a lugar nenhum. Ainda vou gravar uma cena de clipe lá no Serrão — comenta, o MC, que valoriza seu público: Tem muita gente que quer ouvir a origem, o proibidão. Mas como temos que agradar a todos, tenho versões lights das minhas músicas.
Com o sucesso, Maneirinho realizou alguns sonhos, como a compra da casa da mãe e de bens que sempre desejou, como uma coleção de tênis de marca, um Range Rover e uma BMW, que custam cerca de R$ 200 mil cada. Mas o maior presente foi seu filho, Pedro Siqueira, de dois anos.
— O único dia que faltei um show na vida foi no nascimento dele — diz o funkeiro, que prefere não comentar sobre a vida amorosa.
Para Maneirinho, o importante é sempre “estar no pódio”, “até porque, quem não é visto, não é lembrado”.
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