Latino entrou com um processo no IX Juizado Especial Criminal, contra
Jaqueline Blandy Cardoso, mãe de um dos filhos do cantor, por injúria,
calúnia e difamação. A audiëncia especial aconteceu no
Fórum da Barra, anteontem e Jaqueline vai ter que prestar serviços comunitários para a Casa de Artes do Terreirão (CAT), no Recreio. A coluna conversou com o advogado de Latino, Eric Cwajgenbaum, que explicou o motivo da ação: “Por um problema de atraso de pensão, ela resolveu pressionar o Latino na mídia e. Ela cometeu crimes contra a honra do meu cliente”. Em outubro de 2014, Jaqueline deu entrevista a um jornal carioca dizendo que Latino queria reduzir a pensão do caçula Mateus de R$ 5 mil estipulados pela Justiça para um salário mínimo. Jaqueline também falou mal de Latino nas redes sociais. “Entre as coisas que ela postou no Facebook estavam injúrias e difamações como ‘vira homem e vai aprender a ser pai’ e ‘não fica bancando o pobre coitado’. Além disso, caluniou meu cliente ao escrever ‘ele me pediu para abortar aos cinco meses de gestação. Ele é um assassino’”, disse Eric.
Na primeira audiëncia no Fórum da Barra, de caráter conciliatório, Jaqueline não compareceu. Na transição penal, formulada pelo Ministério Público, Jaqueline teria que pagar à CAT o valor de três salários mínimos divididos em três vezes. Como alegou não estar empregada, ela preferiu fazer serviços comunitários. Latino tem oito filhos reconhecidos.
Fórum da Barra, anteontem e Jaqueline vai ter que prestar serviços comunitários para a Casa de Artes do Terreirão (CAT), no Recreio. A coluna conversou com o advogado de Latino, Eric Cwajgenbaum, que explicou o motivo da ação: “Por um problema de atraso de pensão, ela resolveu pressionar o Latino na mídia e. Ela cometeu crimes contra a honra do meu cliente”. Em outubro de 2014, Jaqueline deu entrevista a um jornal carioca dizendo que Latino queria reduzir a pensão do caçula Mateus de R$ 5 mil estipulados pela Justiça para um salário mínimo. Jaqueline também falou mal de Latino nas redes sociais. “Entre as coisas que ela postou no Facebook estavam injúrias e difamações como ‘vira homem e vai aprender a ser pai’ e ‘não fica bancando o pobre coitado’. Além disso, caluniou meu cliente ao escrever ‘ele me pediu para abortar aos cinco meses de gestação. Ele é um assassino’”, disse Eric.
Na primeira audiëncia no Fórum da Barra, de caráter conciliatório, Jaqueline não compareceu. Na transição penal, formulada pelo Ministério Público, Jaqueline teria que pagar à CAT o valor de três salários mínimos divididos em três vezes. Como alegou não estar empregada, ela preferiu fazer serviços comunitários. Latino tem oito filhos reconhecidos.
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