Os irmãos de Michael Jackson, Tito, Jackie, Marlon e Jermaine Jackson, revelaramm em entrevista ao jornal inglês The Guardian, que continuam acreditando que o cantor foi vítima de uma emboscada.
Além de considerarem que suas experiências foram similares as de Jesus,pela grande influência que Michael tinha sobre as pessoas, e a ajuda
que dava aos necessitados, também insistem na tese de assassinato.
Segundo seus irmãos, que também faziam parte dos Jackson 5, Michael foi
objeto de uma conspiração para destruirem o que ele começou em 1985 e
que terminou no seu 'assassinato', por parte do Dr. Conrad Murray,
considerado apenas 'uma peça no complexo plano secreto que seus inimigos
estabeleceram para se desfazerem dele'.
"Quando Michael comprou
50% da divisão musical da Sony (1985), seus inimigos pensaram que ele
poderia ser poderoso demais, e para acabar com ele, trataram de destruir
sua popularidade. Deste modo, poderiam ter outra vez o controle de seu
catálogo musical. Não tiveram o suficiente, por isso deixaram seu
assassinato a cargo deste homem (Conrad Murray). Basicamente mataram meu
irmão. O médico foi só o instrumento que utilizaram para acabar com sua
vida", expressou Jermaine.
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