“Tudo será explicado e revelado no seu tempo. Tenham fé. E lembre-se que nada é de graça. Isso é uma lei universal. Há sempre algo em troca”, escreveu a cantora no Instagram.
Em entrevista para a Billboard nos bastidores do lançamento ontem segunda-feira (30), Jay Z falou sobre a concorrência com Jimmy Iovine e o que diferencia o TIDAL do Beats – plataforma da Apple liderada pelo co-fundador da Universal Records que se uniu a Dr. Dre para comprar lançar o projeto. “Minha situação com Jimmy é… ‘olha, Jimmy, você é Jimmy Iovine e você está com a Apple e honestamente você é ótimo. Vocês farão coisas boas com o Beats, mas vocês não precisam… sabe… eu não preciso perder para que vocês ganhem algo e lembre-se disso’”, comentou. “Não estou com raiva. E não estamos aqui falando sobre mim ou sobre ele, mas sobre o futuro da música”, disse sobre a concorrência.
> Beyoncé, Madonna, Rihanna e Nicki Minaj posam para fotos após evento da “TIDAL”
A luta da categoria de artistas que assinaram com Jay Z tem ligação com o valor distribuído pelas atuais plataformas de streaming no mercado. O assunto foi comentado abertamente por Taylor Swift quando ela decidiu retirar toda a sua discografia da internet ano passado. “A música está mudando depressa e o cenário da indústria está mudando depressa. Tudo é muito novo, como o Spotify, e eu acho que ele é um grande experimento. Não estou disposta a compartilhar minha vida de trabalho em um experimento que não recompensa justamente compositores, produtores, artistas e criadores desta música”, comentou Taylor na época.
De acordo com a Billboard, até ontem segunda (30), o TIDAL já contava com 540 mil inscritos. Acredita-se que cada um dos 16 artistas que já se comprometeram contratualmente com a ideia tenha uma participação de 3% no valor arrecadado com a companhia.
Comentários
Postar um comentário